
Rompera as humildes relvas:
Com seu vôo rutilante
Alegrava à noite as selvas.
Mas de vizinho terreno
Saiu de uma cova um sapo,
E despediu-lhe um sopapo
Que o ensopou em veneno.
Ao morrer exclama o triste:
- Que tens tu de que me acuses?
Que crime em meu seio existe?
Respondeu-lhe: - Porque luzes?
D. Leonor de Almeida Portugal Lorena e Lencastre, Marquesa de Alorna
2 comentários:
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(`'·.Feliz¸.·'´)
(`'·.Natal!¸.·'´)
¸.·*)*¸.·´¨)*´¨)¸.·*¨)
(¸.·(¸.·´ .·´¸¸.·´*´¨)
ºº
Amiga, quando se bloga novamente?
Um layout tão bonito e não se mexe nisto?
Pois, nós temos um Jesus e vcs têm que ir a Fátima agradecer o milagre holandês EHEHEH
PS - Os 3 Benfas que moram contigo, conhecem a minha coleção de cachecóis do GLORIOSO?
Cachecóis do SL BENFICA
Um abraço a eles e bjo p'ra ti
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